sábado, 13 de junho de 2009


Você com esse tom peculiar
Eu assim performática e sem noção
Você nem ai pra vida
Eu aqui "fodas" pro mundo
Você afim de e
ncontrar algo que não sabe o que
E eu longe de querer achar qualquer coisa

Você meio esquisito
Eu sempre tão chata
Você que sempre me encontra
Eu, que me perco de mim
Você que nunca esquece
Eu que faço
tudo pra não lembrar
Você que procura uma forma de falar
E eu sempre escondendo-me pra não me delatar

Finjo que não vejo
E isso só aumenta seu desejo

Você que sempre lembra
Eu que só esqueço
Meu jeito prolixo
Seu je
ito seguro e simples
Você sempre assim
Tão diferente de mim
Meu doce desejo
Pra que tanta diferença?
Se ela magoa, tortura e descompensa

Então vem,
Apronta a cama na varanda
Que eu te
faço um café
Te acolho em meus braços
E te faço esquecer o que
De fato a vida é
Te livro da solidão
E te deixo enxergar que se o medo doí
E a angustia corroe é porque estas só
Só rogo, porem, que em troca me de a mão
Um pedaço do seu coração e uma pitada de paixão...
E claro, que role e se enrole comigo nesse chão.
Depois
de tudo isso
Pense e reflita
Pra que economizar paixão
Só pra me deixar aflita
Vem pro meu lado
E esqueça que a existe amanha
Porque do seu lado
Olhar no relógio
Vira crime e não me perdoo
Esqueço da realidade que é drama
E abuso da minha fama.


p.s.:Republicação!

Amandex

Nenhum comentário:

Postar um comentário