quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Mami!




Dia desses foi aniversário da pessoa mais importante do mundo pra mim. Você deve estar se perguntando de quem eu estou falando, certo? Então pra acabar com esse questionamento vou dizer. Foi aniversário da minha mãe. Que é simplesmente, a melhor MÃE do mundo.


Foi por isso que resolvi fazer um post sobre MÃES para presentea-la.

Elas as vezes são um tanto quanto complicadas. E nossa relação com elas é um tanto mais complexa, isso porque só uma mãe pode entender plenamente outra. Mas mesmo assim vou tentar descrever algumas das peripercias de algumas (não todas, nem sempre) mães:


Se você demora pra chegar sua mãe é incapaz de pensar em coisas óbvias com, por exemplo, engarrafamentos em função de acidentes (nos quais você não esta envolvido), ou problemas mecânicos com seu onibus, ou simplesmente que você encontrou um amigo e perdeu a hora batendo papo. Por mais que o coração dela seja bom (e é) ela só consegue pensar em tragédia e morte, claro. Já que ela não perderá a oportunidade de te matar se você ousar, sequer, pensar em morrer.

O sono dos filhos é uma questão intrigante no âmbito das relações maternas. Isso porque quando somos ainda pequenos e dizemos que não estamos dormindo bem elas adoram dizer – Ah, você não está mesmo dormindo. Você está é desmaiando.- Depois quando já estamos crescidos e cheios de problemas no trabalho e na vida pessoal, elas adoram perguntar como anda nosso sono. E nós (bons filhos que somos) inventamos uma bela mentira e dizemos que estamos dormindo muito bem, forjamos até sonhos, mesmo passando as noites em claro, só para não preocupa-las. Elas espertas que são vão logo dizendo: Dormindo que nada. Você tem passados as noites acordada. -Bom, se é assim. Quando estamos falando a verdade então?

Tem ainda o fator alimentação: por que cargas d'água nenhuma mãe do mundo, em momento algum, acredita que seu filho está devidamente alimentado e nutrido? Tratam qualquer criança (ou adulto, sem a menor cerimônia) como se não passasse de um verdadeiro saco sem fundo.

Isso sem falar nos misterios do Guarda- chuvas. Na maldição do casaco em dias de verão. Da necessidade de agraciar convidados que visitam sua casa com a honra de ver fotos suas quando bebe (nu) ou na sua pior fase. Da mania de chorar em despedidas (ainda que de viagens de fim de semana)...


Essas peripercias causam sim algum desconforto se analisadas separadamente. Mas se tornam extremamente insignificantes quando comparadas ao incrível dom que só as mães têm de nos transmitir toda a sensação de carinho e amor do mundo. A final de contas é ela que:

Te consola quando você sofre as maiores decepções da vida e pensa que não terá forças pra continuar.


Te abraça tão forte quando você sente mede que você tem certeza que nada no mundo pode te fazer mal quando esta junto dela.

É ela também que que é fiel em todos os momentos, sejam de desespero ou de alegria. E o mais importante o faz sem pedir nada em troca. Mesmo ficando eternamente grata com um pagamento em forma de um belo e singelo sorriso.

Mãe te amo.

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